A menina sofreu preconceito por ter síndrome de galoctsemia - doença genética que traz incapacidade de metabolizar a galactose, o açúcar típico do leite - e um déficit neurológico por causa de atraso no parto.
“O que me irritou foi a atitude de alguns adultos da alta sociedade que, quando minha filha entrou, olharam para ela com desprezo. Não falei nada com aquelas pessoas. Só queria proteger minhas filhas daquilo”, lamentou em seu Facebook.
A herdeira do “Homem do Baú” criticou os convidados. “São pessoas que têm carros importados de 500 000 reais, que dão iPhone para crianças de oito anos, mas não sabem valorizar o sentimento, o amor ao próximo”, desabafou à revista “Veja”.
Ela continuou: “Mais uma vez agradeço aos anjos e a vida por ter a maravilhosa oportunidade de ser mãe de um ser humano maravilhoso que me ensinou a ser um ser humano muito melhor e mais evoluído na terra”, escreveu.