O escolhido para comandar a cozinha e o programa foi o chef Carlos Bertolazzi, que já trabalhou ao lado dos melhores chefs do mundo. No Cozinha Sob Pressão, 14 profissionaisterão de dar duro e encarar a personalidade forte do chef, que não vai poupar críticas. Tudo para conquistar o grande prêmio do reality show: R$ 100 mil em barras de ouro.
CHEF EXIGENTE
Entrar na cozinha de Bertolazzi e ver como é o comportamento de um chef exigente vai surpreender o público, como explicou o próprio apresentador: “Existe o Carlos do dia a dia e o Carlos profissional. É uma boa oportunidade de mostrar um pouco do que acontece dentro da cozinha e não só na mesa tomando cerveja com os amigos. Não que isso transforme o Carlos numa pessoa desagradável e que todo mundo odeie. Eu sou duro, rígido e exigente. É um desafio interessante".
ESCOLHA DOS PARTICIPANTES
Miloca Nagle, diretora da atração, falou sobre o critério da escolha dos participantes: "Nós precisávamos de profissionais e não de amadores. Então, buscamos estes profissionais, convidamos algumas pessoas e vimos o interesse delas para decidir quem ficaria. Como é a primeira vez, a gente tinha que ter certeza dos profissionais com quem a gente estava falando. Seria mais prudente para o conteúdo do programa a gente ter gente que é cozinheiro de verdade", disse.
Todos os participantes precisam ter um ano de experiência em um restaurante à la carte.
SUCESSO COMERCIAL
Segundo Glen Valente, diretor Comercial e de Marketing do SBT, este projeto já estava sendo trabalhado pela emissora desde o final do ano passado: "Como tivemos um primeiro trimestre atípico devido à Copa do Mundo, planejamos de lançar este programa justamente após o evento esportivo. A gente também teve a felicidade de encontrar parceiros que acreditaram no projeto. Mais uma vez demonstrando que esta confiança do mercado é retrato de uma consistência", disse.
O programa é patrocinado pela Seara, Friboi, Ajinomoto, Hellmann’s e União. A parceria com as marcas faz parte também do conteúdo do programa: "Em várias provas, coincidentemente, as matérias-primas utilizadas são dos nossos parceiros comerciais. Temos até provas com lançamento de produtos", afirmou Glen.
Num primeiro momento, os concorrentes estarão divididos em duas cozinhas, ‘Azul’ e ‘Vermelha’. A cada episódio, as equipes vão preparar pratos propostos pelo exigente Bertolazzi e convencê-lo de que sabem bem como lidar com a pressão de uma cozinha de um restaurante profissional. Os vencedores das provas poderão curtir uma folga, enquanto os perdedores vão enfrentar duras tarefas.
O programa é patrocinado pela Seara, Friboi, Ajinomoto, Hellmann’s e União. A parceria com as marcas faz parte também do conteúdo do programa: "Em várias provas, coincidentemente, as matérias-primas utilizadas são dos nossos parceiros comerciais. Temos até provas com lançamento de produtos", afirmou Glen.
FORMATO
Os grupos também terão de servir o restaurante do Cozinha Sob Pressão. Em todo o programa, os participantes vão executar um jantar especial para 40 pessoas e lidar com a tensão porque o chef não vai aceitar nada menos que um trabalho de excelência. Nesse desafio, os concorrentes não podem vacilar. Ao final de cada noite, o chef eliminará um candidato. Bertolazzi explicou sobre o processo de eliminação de cada participante:
"A decisão dentro desta cozinha é toda minha. Claro que eu não experimento todos os pratos, mas é a minha percepção de quem está provando. Como num restaurante, mais importante do que o prato que sai é o prato que volta. Estou de olho na minha cozinha e também no salão. Se já vejo um prato que o cara comeu só um pedacinho e não comeu o resto, sou o primeiro a perguntar para o maitre o que está acontecendo naquela mesa".
Se trabalhar em uma cozinha de um bom restaurante já é viver sob pressão, estar em uma competição como esta é ainda mais difícil. Bertolazzi contou um episódio que aconteceu nas primeiras gravações do programa e que mostra bem como os ânimos se alteram e até quem sabe muito o que está fazendo pode se atrapalhar:
"A decisão dentro desta cozinha é toda minha. Claro que eu não experimento todos os pratos, mas é a minha percepção de quem está provando. Como num restaurante, mais importante do que o prato que sai é o prato que volta. Estou de olho na minha cozinha e também no salão. Se já vejo um prato que o cara comeu só um pedacinho e não comeu o resto, sou o primeiro a perguntar para o maitre o que está acontecendo naquela mesa".
PRESSÃO
Se trabalhar em uma cozinha de um bom restaurante já é viver sob pressão, estar em uma competição como esta é ainda mais difícil. Bertolazzi contou um episódio que aconteceu nas primeiras gravações do programa e que mostra bem como os ânimos se alteram e até quem sabe muito o que está fazendo pode se atrapalhar:
"Uma participante estava sofrendo para ralar o queijo num disco de processador porque não tinha achado o ralador. Eu perguntei para ela o porquê de não estar usando um ralador. Ela me disse que não tinha achado e eu mostrei que ele estava bem na frente dela. O nível de pressão é muito grande. Maior do que numa cozinha de verdade".
Bertolazzi esclareceu que este projeto é bem diferente de outros sobre culinária e gastronomia exibidos pela TV: "Nosso ambiente é de cozinha profissional. O fator determinante para a eliminação é um jantar. É todo processo de um restaurante".
Além disso, o apresentador contou que o programa explora bem a relação entre as pessoas: "Tem muito a convivência deles ali como colegas de trabalho. Estão trabalhando como uma equipe de cozinha com todos os atritos que acontecem numa cozinha de verdade".
Fã do Hell’s Kitchen, Bertolazzi já adianta que é bem diferente de Gordon Ramsay, o apresentador da versão original: "Se você assistir em cada país do mundo, cada chef tem seu estilo. Ninguém me espere atuando para ser o Gordon porque soaria até ridículo para mim tentar ser alguém que eu não sou. Eu o admiro muito, sou muito fã, mas aqui será o Carlos Bertolazzi".
O programa já ganhou versões em países como Inglaterra, Estados Unidos, Alemanha, Holanda, Bélgica, Lituânia, Rússia, Itália, Polônia e Dinamarca.
Até o final das eleições, o programa será apresentado às 18h. A partir de novembro, ele passará a ser exibido às 18h30.
COZINHA SOB PRESSÃO
Estreia neste sábado, às 18h
COMPARAÇÕES
Bertolazzi esclareceu que este projeto é bem diferente de outros sobre culinária e gastronomia exibidos pela TV: "Nosso ambiente é de cozinha profissional. O fator determinante para a eliminação é um jantar. É todo processo de um restaurante".
Além disso, o apresentador contou que o programa explora bem a relação entre as pessoas: "Tem muito a convivência deles ali como colegas de trabalho. Estão trabalhando como uma equipe de cozinha com todos os atritos que acontecem numa cozinha de verdade".
Fã do Hell’s Kitchen, Bertolazzi já adianta que é bem diferente de Gordon Ramsay, o apresentador da versão original: "Se você assistir em cada país do mundo, cada chef tem seu estilo. Ninguém me espere atuando para ser o Gordon porque soaria até ridículo para mim tentar ser alguém que eu não sou. Eu o admiro muito, sou muito fã, mas aqui será o Carlos Bertolazzi".
O programa já ganhou versões em países como Inglaterra, Estados Unidos, Alemanha, Holanda, Bélgica, Lituânia, Rússia, Itália, Polônia e Dinamarca.
HORÁRIO
Até o final das eleições, o programa será apresentado às 18h. A partir de novembro, ele passará a ser exibido às 18h30.
COZINHA SOB PRESSÃO
Estreia neste sábado, às 18h