De cada cem telespectadores do primeiro mês de Império, oito tinham de 4 a 11 anos. Em Babilônia, são apenas cinco. A nova novela das nove também perdeu representatividade entre as pessoas de 35 a 49 anos, mas, curiosamente, ganhou entre os mais velhos, com mais de 50 anos.
Entre as classes econômicas, a classe C, maior fatia da população brasileira, tem participação no ibope de Babilônia menor do que em Império (46% a 51%). A parcela de ricos e pobres, entretanto, é maior. As classes A e B representam 44% da audiência da novela, contra 41% da antecessora. As classes D e E somam 11%, ante 8% de Império.
Desde a estreia de Babilônia, em 16 de março, a rede de Silvio Santos saltou de 6,0 para 9,9 no horário da novela das nove. Na terça (14), Carrossel chegou a 14 pontos, contra 24 da trama da Globo.
Na rede de Edir Macedo, o Jornal da Record, que concorre com Babilônia, subiu 5,8 para 9,1. Cada ponto equivale a 67 mil domicílios na Grande São Paulo.