Numa eleição do orfanato, uma das candidatas, Cíntia, amante do dono do estabelecimento, para atingir os seus objetivos, compra os votos de duas crianças. Uma coisa inaceitável em se tratando de uma novela infantil. Às crianças, desde muito cedo, nas escolas ou fora delas, e aí se inclui também a TV, o ensinamento tem que ser exatamente o oposto. O de que o voto, seja ele para o que for, tem que ser a manifestação da livre vontade ou preferência de quem está exercendo aquele direito.
A personagem, com os votos comprados das duas crianças e a promessa de que irá encontrar os pais delas, foi eleita diretora-geral do orfanato. Evidente que no decorrer da história, ela será destituída e desmascarada, mas nada que se faça depois irá eliminar o mau exemplo de agora.