Foi forte, mas ainda está longe de terminar o choque de gestão que o Grupo Silvio Santos fez desde a derrocada do banco PanAmericano.
Os Abravanel, que antes eram cerca de sessenta trabalhando nas empresas da holding, agora tem no máximo vinte representantes na ativa. Quinze deles, no entanto, seguem intocáveis no SBT, a joia da coroa.