“Cansei de usar [maconha]. Eu fumo até hoje, mas menos”, contou. “A legalização da maconha é uma questão de ‘quando’, não de ‘sim’ ou ‘não’”, pontuou D2.
Além de seu posicionamento sobre assuntos polêmicos, D2 lembrou o início de sua trajetória musical, há 20 anos, no grupo Planet Hemp - que voltou a fazer shows - e dos momentos difíceis na carreira, como quando soube da morte do Chorão, líder do Charlie Brown Jr..
“A gente [Planet Hemp] tem mais três shows. Aí vai acabar e depois, só daqui a uns dez anos de novo”, explicou ele, bem humorado. “Levei um susto[quando soube que o Chorão morreu]. Amigos próximos diziam que ele não estava bem. Essa vida de estrada é muito livre, você pode ir bêbado, drogado para o show. É insalubre. Você anda para cima e para baixo solitário”.
A atração vai ao ar depois do Programa Silvio Santos.