No primeiro caso do programa, conhecemos a história de Specttrum, Cruella Zomby, Patricia e Elaine com o tema: “Como assim? Meu filho veste saia?”
Specttrum e Cruella estão amigados há um ano e têm um estilo um pouco diferente do convencional. Estão entre uma mistura do gótico com o punk. São tatuados, usam piercings, roupas coloridas e muitos acessórios. Além disso, Specttrum é andrógino, ou seja, gosta de deixar em dúvida sobre qual é seu sexo. Ele faz isso usando saias, cabelo comprido e muita maquiagem.
Para muitos, o visual de Specttrum e Cruella é agressivo. Patricia, mãe de Specttrum, acha que seu filho aderiu esse estilo “diabólico” por influência da mulher, e não concorda. Elaine, tia dele, acha que os dois mexem com satanismo e magia negra.
No segundo caso, a história de Mulher Pimenta, Milena, Bruna e Bianca aborda o tema: “Você está ardida porque sou Mulher Pimenta!”
Karina é a Mulher Pimenta do funk e afirma que sente muito orgulho de seu trabalho. Ela e a dançarina Bruna alertam: Querem ficar famosas.
Separada há um ano e meio, Mulher Pimenta conta que a dança foi o principal motivo que a fez desistir do casamento, pois, assim como muitos de sua família, seu ex-marido não concorda com sua profissão.
Milena é irmã de Mulher Pimenta. Bianca é sobrinha. As duas são contra o trabalho dela, pois acham vulgar. Além disso, acham que a Mulher Pimenta já passou da idade de ser famosa.
QUEM CONVENCE GANHA MAIS
Nesta sexta, às 20h15
