No último domingo, como exemplo da vez, “serviram aos clientes” um rato vivo, dentro de embalagem que lembra muito à de uma dessas redes de fast-food. Uma conhecida marca de refrigerantes, por tabela, também foi usada como elemento de cena para compor o cenário da brincadeira do “rato no pão”.
Foi-se o tempo que ainda se achava alguma graça nesse negócio de pegadinha. No instante em que se produzem disparates do tipo sempre alguém vai passar por idiota da história.
A televisão poderia muito bem, para felicidade geral do seu público, pular imediatamente essa fase. Coisa velha e ultrapassada, própria de emissora subdesenvolvida.