Entre as novidades da grade da emissora está a transmissão do Carnaval de Salvador
O SBT tem previsão de crescimento de 10% a 12% em faturamento com publicidade em 2011. “Este ano está muito bom, mas dentro da realidade. Não estamos em euforia, mas também não estamos pessimistas”, afirmou Henrique Casciato, diretor comercial da emissora. Em comparação ao ano passado, a expectativa é um pouco menor. “2010 foi muito bom. Começou muito forte e teve um segundo semestre normal. Superou as nossas expectativas, que eram de um crescimento de 12%. Alcançamos 14%. Foi o mais surpreendente da história”, falou Casciato.
Alguns segmentos, como o automotivo, devem ter uma pequena retração, mas o crescimento de outros deve compensar. “O mercado está bacana. O segmento de higiene e limpeza principalmente, ao lado de varejo também, é o que mais tem se destacado”, explicou Casciato. Segundo o executivo, o segmento de higiene e limpeza está aquecido porque há uma disputa de market share. “Antes você tinha muito Unilever. Agora tem Procter&Gamble, uma Hipermarcas, Avon, Natura, todas brigando pelo mercado”, contou. O aquecimento do varejo também tem agitado o lado comercial.
A emissora também pôde comemorar o crescimento na audiência. Casciato não fala em números, mas aponta que houve uma melhora do ano passado para cá. “Tivemos um trabalho grande de programação e o resultado foi expressivo. Estamos com a audiência boa à tarde e no domingo, principalmente, e também à noite”. Para este ano, a novidade na grade é a transmissão do Carnaval de Salvador. As seis cotas colocadas à venda já foram comercializadas. O preço de tabela de cada é R$ 15 milhões. “E teria vendido mais, se tivesse espaço. Eu vendi Carnaval na Manchete por dez anos e não era fácil assim”, falou o diretor.
A ideia de fazer o Carnaval de Salvador veio da boa experiência da cobertura do São João de São Paulo, que aconteceu no ano passado no Anhembi, realizada em parceria com a TV Aratu, de Salvador. “Fizemos um investimento de quase R$ 4 milhões. Vamos mandar cerca de 80 profissionais para Salvador. A parte técnica vai toda daqui, em HD”, disse Casciato. O lançamento oficial do “SBT Folia” acontece nesta quarta-feira (17), na sede da emissora. Na ocasião, também será apresentada a novela “Amor e Revolução”, de Tiago Santiago, com Graziela Schmitt, Gustavo Haddad e Claudio Lins no elenco. A estreia está prevista para abril. A trama se passa durante o regime militar no País.
Casciato conta que mesmo com a crise do fim do ano passado enfrentada pelo Banco PanAmericano, que tinha participação do Grupo Silvio Santos até o início deste ano, antes de ser vendido para o BTG Pactual, o interesse dos anunciantes na emissora não foi alterado. “Não teve nenhuma alteração comercial. Claro que houve a preocupação por parte dos anunciantes de perguntar sobre a situação, mas com o passado de condição comercial séria, os clientes souberam que não tinha risco”.
De acordo com o executivo, mesmo que o banco não tivesse sido vendido, o vencimento da dívida era só para dali a 3 anos, por isso não havia preocupação de que a emissora fosse prejudicada. “Luiz Lara, presidente da Abap (Associação Brasileira de Agências de Publicidade), escreveu uma carta muito boa em nosso favor e divulgou no mercado”, lembrou o diretor comercial do SBT. Para Casciato, a marca PanAmericano vai continuar sendo forte. Por enquanto, não há publicidade do banco sendo veiculada. “Eles estão revendo tudo, mas a equipe de marketing continua a mesma”.
O SBT tem previsão de crescimento de 10% a 12% em faturamento com publicidade em 2011. “Este ano está muito bom, mas dentro da realidade. Não estamos em euforia, mas também não estamos pessimistas”, afirmou Henrique Casciato, diretor comercial da emissora. Em comparação ao ano passado, a expectativa é um pouco menor. “2010 foi muito bom. Começou muito forte e teve um segundo semestre normal. Superou as nossas expectativas, que eram de um crescimento de 12%. Alcançamos 14%. Foi o mais surpreendente da história”, falou Casciato.
Alguns segmentos, como o automotivo, devem ter uma pequena retração, mas o crescimento de outros deve compensar. “O mercado está bacana. O segmento de higiene e limpeza principalmente, ao lado de varejo também, é o que mais tem se destacado”, explicou Casciato. Segundo o executivo, o segmento de higiene e limpeza está aquecido porque há uma disputa de market share. “Antes você tinha muito Unilever. Agora tem Procter&Gamble, uma Hipermarcas, Avon, Natura, todas brigando pelo mercado”, contou. O aquecimento do varejo também tem agitado o lado comercial.
A emissora também pôde comemorar o crescimento na audiência. Casciato não fala em números, mas aponta que houve uma melhora do ano passado para cá. “Tivemos um trabalho grande de programação e o resultado foi expressivo. Estamos com a audiência boa à tarde e no domingo, principalmente, e também à noite”. Para este ano, a novidade na grade é a transmissão do Carnaval de Salvador. As seis cotas colocadas à venda já foram comercializadas. O preço de tabela de cada é R$ 15 milhões. “E teria vendido mais, se tivesse espaço. Eu vendi Carnaval na Manchete por dez anos e não era fácil assim”, falou o diretor.
A ideia de fazer o Carnaval de Salvador veio da boa experiência da cobertura do São João de São Paulo, que aconteceu no ano passado no Anhembi, realizada em parceria com a TV Aratu, de Salvador. “Fizemos um investimento de quase R$ 4 milhões. Vamos mandar cerca de 80 profissionais para Salvador. A parte técnica vai toda daqui, em HD”, disse Casciato. O lançamento oficial do “SBT Folia” acontece nesta quarta-feira (17), na sede da emissora. Na ocasião, também será apresentada a novela “Amor e Revolução”, de Tiago Santiago, com Graziela Schmitt, Gustavo Haddad e Claudio Lins no elenco. A estreia está prevista para abril. A trama se passa durante o regime militar no País.
Casciato conta que mesmo com a crise do fim do ano passado enfrentada pelo Banco PanAmericano, que tinha participação do Grupo Silvio Santos até o início deste ano, antes de ser vendido para o BTG Pactual, o interesse dos anunciantes na emissora não foi alterado. “Não teve nenhuma alteração comercial. Claro que houve a preocupação por parte dos anunciantes de perguntar sobre a situação, mas com o passado de condição comercial séria, os clientes souberam que não tinha risco”.
De acordo com o executivo, mesmo que o banco não tivesse sido vendido, o vencimento da dívida era só para dali a 3 anos, por isso não havia preocupação de que a emissora fosse prejudicada. “Luiz Lara, presidente da Abap (Associação Brasileira de Agências de Publicidade), escreveu uma carta muito boa em nosso favor e divulgou no mercado”, lembrou o diretor comercial do SBT. Para Casciato, a marca PanAmericano vai continuar sendo forte. Por enquanto, não há publicidade do banco sendo veiculada. “Eles estão revendo tudo, mas a equipe de marketing continua a mesma”.
por Cristiane Marsola
Fonte: Propmark
Fonte: Propmark