De acordo com o Jornal O Globo, o promotor alega que Tiririca cometeu o crime de falsidade ideológica na declaração de sua alfabetização, que foi entregue no pedido de registro de candidatura para as eleições de 2010.
O site do Jornal informa que o deputado eleito já tinha admitido que a sua mulher havia ajudado a preencher os documentos para o seu registro na candidatura. Maurício pede que Tiririca seja condenado a cinco anos de prisão pelo crime de falsidade ideológica, por acreditar que o humorista tenha entregado declarações falsas sobre sua alfabetização para a Justiça Eleitoral.
Vale lembrar que no dia 11 Tiririca fez um teste de leitura e escrita, no qual o desembargador Walter de Almeida Guilherme, Presidente do TRE – SP, afirmou que Tiririca conseguia ler e escrever. O teste servirá de base para que o juiz Aloísio Sérgio Rezende Silveira, da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, decida sobre o caso.
O promotor encaminhou ao TRE-SP um parecer de uma fonoaudióloga, que classifica Tiririca como analfabeto funcional, por ter apresentado sérias dificuldades na prova, informou o site.