Com direção geral de Reynaldo Boury, o folhetim será gravado em três países onde haverão grandes revoluções históricas: Cuba, Bolívia e Congo.
Não bastassem as externas internacionais, correm rumores nos bastidores da Anhangüera que o próprio autor teria exigido nomes de peso da Globo no elenco. Aliás, todos os convocados teriam que ter passagens importantes pela emissora carioca - seguindo, assim, à risca do que a Record fez alguns anos atrás.