Em seus 28 anos de carreira, o jornalista participou de cinco Olimpíadas e cinco Copas do Mundo, foi correspondente por oito anos - quatro deles em Londres e quatro em Nova York -, além de realizar coberturas em mais de 50 países.
Consagrado como repórter investigativo, já localizou fugitivos da Justiça, que a polícia brasileira não conseguia encontrar, como Paulo Cesar Farias, em Londres; a fraudadora do INSS, Jorgina Maria de Freitas Fernandes, na Costa Rica; e o diretor do Depósito Público do Rio de Janeiro, que fugiu roubando todos os bens que ali estavam - e foi localizado por ele, em Moçambique.
Entrevistou o líder da Autoridade Palestina, Yasser Arafat, para o programa 'SBT Repórter' e também foi Cabrini quem noticiou, ao vivo, o óbito do piloto Ayrton Senna, em maio de 1994.
Cabrini tem passagens pelas redes Globo, Record e Bandeirantes. Agora, no SBT, comanda o “Conexão Repórter”, um programa semanal de denúncias, investigação e grandes reportagens.
Com uma equipe especializada, formada por profissionais experientes e jovens talentos, Roberto Cabrini conta os bastidores da notícia, com uma abordagem diferenciada.
Onde houver a notícia, o “Conexão Repórter” estará lá!
PRÊMIOS
• Melhor programa jornalístico (entrevista com Fernando Collor de Mello e documentário no Iraque) - Prêmio APCA de 1995
• Entrevista com Fernando Collor de Mello - apontada pela Revista Veja como a melhor matéria do ano de 1995
• Foi considerado pelo Jornal do Brasil o melhor repórter da televisão Brasileira em 1995
• Documentário "Em Nome de Alá", realizado no Afeganistão - ganhador da Menção Honrosa Vladmir Herzog, em 1996
• Reportagem "A verdadeira história do Vôo 254" - vencedor do VI Prêmio Líbero Badaró de Jornalismo de 1998
• Documentário "Em Nome de Alá" - vencedor do 14º Prêmio de Direitos Humanos de 1997
• Documentário "Investigando a Fraudadora do INSS" - vencedor do 1º Prêmio Previdência Social de Jornalismo de 1998
• 2009- Prêmio Tim Lopes- O chefe do tráfico