O programa deve revelar um esquema de tráfico de crianças com ramificações nos Estados de São Paulo, Bahia e Pará.
Ontem, uma pessoa que aparece na reportagem como intermediária da adoção de uma criança havia entrado com um pedido de embargo.
A decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo permite veicular a reportagem, desde que a pessoa que pediu o embargo não tenha revelado o seu nome, o seu rosto ou a sua voz, mantendo assim o seu anonimato.
A prioridade do SBT é exibir a reportagem no programa de estreia. Contudo, tem outras duas opções para o caso de não conseguir fazer as alterações pedidas pela Justiça a tempo.
Ainda cabe recurso da decisão.